Nome botânico: Cupressus sempervirens L. Família: Cupressaceae.
Distribuição original: Grécia, mas plantada extensamente e naturalizada na zona mediterrânea.
Descrição: Árvore até 30 m de altura. Copa estendida e aberta com ramos horizontais na variedade horizontalis (Miller)Gordon ou fastigiada (estreita e denso) na variedade sempervirens L. Sinónimos desta variedade são: C.s. var. stricta Aiton, C.s. var. pyramidalis Nyman, C. fastigiata De Candolle, C.pyramidalis Targioni-Tozzeti. Casca fina, lisa, castanha-acinzentada, ligermante fissurada. Râmulas alternas, tripenadas, irregularmente estendidas, últimas partes quadranguladas.
Folhagem: Folhas de 1-1.5 mm de comprimento, apertadas rigorosamente, obtusas muitas vezes marcadas na parte dorsal com um sulco longitudional, verde-escuras.
Inflorescência: cone masculino amarelo-acinzentado quando maduro, 4-8 mm de comprimento.
Frutos: cone feminino 25-40 mm de comprimento, oblongo-elipsóido (raramente globoso), verde quando jovem e amarelo-acinzentado quando maduro, com 8-14 escamas curtamente apiculado e obtuso.
Semente: 8-20 por escama, cerca de 4 mm de comprimento, aladas e achatadas sem tubérculos resinosos.
Uso económico: Árvore ornamental plantada extensamente no Sul da Europa.
Observações: Plantada desde os anos cinquenta no Planalto Leste nas áreas de Pico da Cruz, Ribeirão Fundo, Pêro Dias e Água das Caldeiras.