Nome botânico: Ailanthus altissima (Mill.)Swingle. Sinônimo: A.glandulosa Desf. Nome vernacular: Árvore do ceu. Família: Simaroubaceae.
Distribuição original: China do Norte.
Descrição: Árvore caducifólia de 6-10 m de altura. Tronco torto, copa aberta; dióica. A espécie cresce em todos tipos do solo e é resistente às condições climatológicas extremas.
Folhagem: Folhas penadas até 30-40 cm de comprimento. Folíolos oblíquos, na base dentados, com 2 a 4 glândulas grandes.
Inflorescência: flores amareladas em panículas.
Fruto: as árvores femininas têm frutos planos com alas compridas, fulvos.
Sementes: 27'000 por quilo, que podem ser armazenadas por 2 anos em vasilhas herméticas em ambiente seco e fresco.
Uso económico: A casca fornece medicamentos contra doenças de estomago e intestinos. Plantada para sombra, quebra-vento. Produz madeira amarela, dura e pesada, utilizada para construção, marcenaria, lenha, carvão, polpa de celulose. As folhas servam como alimento para bicho-da-seda na China.
Observações: a árvore cresce em quase todas circunstáncias e foi plantado em zonas urbanas com contaminação do ar o do solo. Cresce em altitudes de zero até 2'000 metros acima do nível do mar, com precipitação de 350 a 600 mm, com 8 meses de seca. Regeneração abundante por meio de ladrões de raízes. Plantada em Pêro Dias em 1956-57. Ainda alguns exemplares presente na súb-area Lenhal e Croque.